Carrinho de Compras

0

O seu carrinho está vazio

Voltar à loja
Close
Brinquedos e o desenvolvimento das crianças

Será que os brinquedos podem mudar a visão das crianças perante o mundo? Pode-se considerar que sim, assim como a liberdade de escolha, sem preconceitos. Um fator importante é saber como a criança utiliza os mesmos.


Brinquedos têm género?


Por exemplo, a McDonald’s Portugal passou a oferecer brinquedos unissexo às crianças e as opiniões dos pais divergem, entre estar a favor ou contra. Para alguns pais, não faz sentido, porque contraria o “politicamente correto”, mesmo que isso implique negar as preferências das crianças. Para outros, os brinquedos não têm sexo.


Existe uma divisão sobre este tema, mesmo dentro da própria comunidade científica. Estudos referem que interações neuronais acontecem entre hemisférios específicos do cérebro feminino, enquanto outros sugerem apenas diversos tipos de cérebros, sem ter influência do género. Alguns brinquedos permitem desenvolver diferentes formas de raciocínio e muitas vezes, os meninos e as meninas, revelam, geralmente por tendência, preferências diferentes. No entanto, existem sempre exceções!


A dificuldade começa a existir, quando se procura explicar o que é cada brinquedo por questões de género. Os pais, devem ensinar que as crianças devem ter a liberdade de escolher brincar com o que quiserem, para terem acesso a estímulos diferentes, seja com bonecas, com uma bola ou com carrinhos.


Qual a utilidade de um brinquedo?


Os brinquedos estimulam o desenvolvimento das crianças. São exemplos: puzzles e legos, que são direcionados para a motricidade, lógica e raciocínio e brinquedos “faz de conta”, que permitem a aprendizagem por imitação social. 


É fundamental que os pais tenham consciência que, até com os objetos do dia a dia se pode trabalhar as mesmas competências. O importante é o uso que a criança lhes dá, ou seja, de que forma esta transforma um simples objeto, num brinquedo.


Faz sentido que os pais tenham um papel regulador, no entanto, as escolhas dos pequeninos devem ser permitidas, sem qualquer pressão psicológica, mesmo não correspondendo ao padrão socialmente aceitável e por vezes, as brincadeiras mais simples, têm papéis educativos preponderantes!

Deixe um comentário

Artigos Relacionados