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22.March.2024
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Bullying entre as crianças
O bullying não pode ser considerado uma desculpa de atitude, proporcionada pelo crescimento das crianças. A agressividade e violência entre crianças não faz parte de um desenvolvimento saudável! Aliás, é nesta fase, em pequenos, que pode originar-se esta problemática e alastrar-se até mais tarde, para idades mais avançadas. Isto pode acontecer porque simplesmente não existiram as orientações necessárias para resolver este tipo de comportamento. Assim, é muito importante que os pais conheçam de perto esta realidade, de modo a acompanharem e aconselharem os seus filhos para um desenvolvimento emocional e social equilibrado.
O bullying corresponde a um comportamento agressivo e humilhante, que é intencional e repetido. Está em causa o desequilíbrio de poder: as crianças que fazem bullying usam “poder” para prejudicar/influenciar negativamente as outras, como por exemplo, através da sua força física ou através do psicológico.
Exemplo disso será: prejudicar alguém fisicamente (bater, arranhar, cuspir, atirar ou partir objetos), ou verbalmente (ameaçar, gozar, inventar nomes negativos, espalhar boatos), ou até excluir alguém do grupo propositadamente.
Pode acontecer em todo lado e a qualquer um, por isso, tome atenção a todos os detalhes, para conseguir despistar, caso se passe algo de errado.
As crianças vítimas de bullying, poderão sentir medo constante, ansiedade, dores físicas constantes e falta de energia. Para além disso, ficam em silêncio porque não sabem lidar com a situação.
Outros pontos que merecem destaque são: sentirem-se irritadas, com falta de paciência e muito introspectivas. Podem recusar ir à escola sucessivamente, apresentar falta de atenção e alterações repentinas de humor. Contudo, avalie a situação, porque poderá ser apenas uma fase e não algo tão grave. Vigiar atentamente é fundamental e registar a duração deste tipo de comportamento, pois pode ser a chave para confirmar que algo não está bem.
Deve estar atenta/o, a outros sinais, como: roupa rasgada, materiais escolares estragados e nódoas negras no corpo.
Existem algumas caracteríticas/atitudes típicas nas crianças com este comportamento. Deve estar particularmente atento a: - Se a sua criança sente uma grande necessidade de dominar os outros, -Ameaça sem interrupção, para obter tudo o que quer, -Intimida os que estão à sua volta, -Resiste às imposições e desafia a autoridade dos adultos, -Mente, -Tem pouca tolerância para a frustração.
O facto de detetar algumas características no seu filho não faz dele automaticamente um bullie, será sempre necessário perceber se estas características estão mesmo a influenciar o seu comportamento/atitudes face aos outros e se sim, de que forma.
Os pais, desde cedo, devem ir introduzindo este tema de forma súbtil, uma vez que não irá ser logo compreendido por uma criança, mas poderá ensiná-la a defender-se, de forma segura e a não aceitar coisas que não são supostas. Devem encorajar os seus pequenos a divulgar as suas experiências, tanto positivas, como negativas e que estão presentes para os proteger, sempre!
Por outro lado, é muito importante dialogar e questionar as preocupações e receios dos pequenos, através de perguntas simples como: Como correu o teu dia?/Diz-me uma coisa boa e uma coisa má do teu dia…/Ao almoço ficas ao lado de quem?Ajudas-te alguém hoje?
Para lidar com a situação, em contexto escolar, caso desconfie que o seu filho está a ser vítima de bullying? Encoraje-o a falar sobre isso e não diga para ignorar a situação, nem para responder com comportamentos agressivos. Marque uma reunião e informe a escola.
Se for o contexto contrário, caso o seu filho seja o bullie, mostre à criança que o comportamento é inaceitável e não acredite em tudo o que ouve, porque a história pode ser distorcida. Por isso, ajude o seu filho a desenvolver reações mais empáticas, tendo em conta os seus pontos fortes.
Este é um problema que nem sempre é detetado com facilidade, por isso esteja atenta/o aos sinais, para ajudar da melhor forma possível e combater o bullying. As crianças de hoje são os adultos de amanhã!
O que é Bullying?
O bullying corresponde a um comportamento agressivo e humilhante, que é intencional e repetido. Está em causa o desequilíbrio de poder: as crianças que fazem bullying usam “poder” para prejudicar/influenciar negativamente as outras, como por exemplo, através da sua força física ou através do psicológico.
Quais são exemplos de comportamentos considerados bullying?
Exemplo disso será: prejudicar alguém fisicamente (bater, arranhar, cuspir, atirar ou partir objetos), ou verbalmente (ameaçar, gozar, inventar nomes negativos, espalhar boatos), ou até excluir alguém do grupo propositadamente.
Quando é que pode acontecer o bullying?
Pode acontecer em todo lado e a qualquer um, por isso, tome atenção a todos os detalhes, para conseguir despistar, caso se passe algo de errado.
Como saber se o seu filho está a ser vítima de bullying?
As crianças vítimas de bullying, poderão sentir medo constante, ansiedade, dores físicas constantes e falta de energia. Para além disso, ficam em silêncio porque não sabem lidar com a situação.
Outros pontos que merecem destaque são: sentirem-se irritadas, com falta de paciência e muito introspectivas. Podem recusar ir à escola sucessivamente, apresentar falta de atenção e alterações repentinas de humor. Contudo, avalie a situação, porque poderá ser apenas uma fase e não algo tão grave. Vigiar atentamente é fundamental e registar a duração deste tipo de comportamento, pois pode ser a chave para confirmar que algo não está bem.
Deve estar atenta/o, a outros sinais, como: roupa rasgada, materiais escolares estragados e nódoas negras no corpo.
Como saber se o seu filho é bullie?
Existem algumas caracteríticas/atitudes típicas nas crianças com este comportamento. Deve estar particularmente atento a: - Se a sua criança sente uma grande necessidade de dominar os outros, -Ameaça sem interrupção, para obter tudo o que quer, -Intimida os que estão à sua volta, -Resiste às imposições e desafia a autoridade dos adultos, -Mente, -Tem pouca tolerância para a frustração.
O facto de detetar algumas características no seu filho não faz dele automaticamente um bullie, será sempre necessário perceber se estas características estão mesmo a influenciar o seu comportamento/atitudes face aos outros e se sim, de que forma.
O que os pais podem fazer?
Os pais, desde cedo, devem ir introduzindo este tema de forma súbtil, uma vez que não irá ser logo compreendido por uma criança, mas poderá ensiná-la a defender-se, de forma segura e a não aceitar coisas que não são supostas. Devem encorajar os seus pequenos a divulgar as suas experiências, tanto positivas, como negativas e que estão presentes para os proteger, sempre!
Por outro lado, é muito importante dialogar e questionar as preocupações e receios dos pequenos, através de perguntas simples como: Como correu o teu dia?/Diz-me uma coisa boa e uma coisa má do teu dia…/Ao almoço ficas ao lado de quem?Ajudas-te alguém hoje?
Para lidar com a situação, em contexto escolar, caso desconfie que o seu filho está a ser vítima de bullying? Encoraje-o a falar sobre isso e não diga para ignorar a situação, nem para responder com comportamentos agressivos. Marque uma reunião e informe a escola.
Se for o contexto contrário, caso o seu filho seja o bullie, mostre à criança que o comportamento é inaceitável e não acredite em tudo o que ouve, porque a história pode ser distorcida. Por isso, ajude o seu filho a desenvolver reações mais empáticas, tendo em conta os seus pontos fortes.
Este é um problema que nem sempre é detetado com facilidade, por isso esteja atenta/o aos sinais, para ajudar da melhor forma possível e combater o bullying. As crianças de hoje são os adultos de amanhã!
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